REINOVA_SI

Código do projeto: 0613_REINOVA_SI_6_P 

Região de intervenção: Centro, Alentejo e Estremadura 

Entidades beneficiárias: Incubadora D. Dinis (IDDNET), ITACyL – Instituto Tecnológico Agrario de Castilla y León, Asociación Empresarial Centro Tecnológico Nacional Agroalimentario “Extremadura”, Instituto Politécnico de Leiria, OPEN – Associação para Oportunidades Especificas de Negócio, Asociación de la Industria Alimentaria de Castilla y León,Vitartis, Cámara Oficial de Comercio, Industria y Servicios de Badajoz, ADRAL – Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, Cámara Oficial de Comercio, Industria y Servicios de Valladolid, InovCluster – Associação do Cluster Agroindustrial do Centro, Instituto Politécnico de Castelo Branco – Escola Superior de Artes Aplicadas, CATAA – Associação Centro de Apoio Tecnológico Agro-Alimentar de Castelo Branco 

Data de início: 01/07/2019 

Data de conclusão: 05/04/2022 

Investimento CATAA: 13 330,00€ 

Investimento Total: 1 082 847,66 €  

Apoio financeiro da União Europeia: 812 135,76 € 

Website: www.reinovasi.eu  

 
REiNOVA_SIRe-industrialização do setor agroalimentar – Sustentabilidade e Inovação 

O projeto REINOVA SI pretende criar um novo serviço de consultoria adaptado às PMEs e MicroPMEs do setor agroalimentar, que efetive a adaptação dos processos produtivos às práticas de economia circular (EC) e que estimule a eco inovação. 

Passar de uma produção linear a uma produção circular implica a alteração das práticas de gestão, assim como repensar os produtos, as embalagens, os aprovisionamentos, os processos de produção, a logística e formas de distribuição e ainda a experiência de utilização. Resulta em novos produtos ou rótulos/marcas, que criam novas oportunidades de negócio. Num contexto em que a indústria mundial está a dar os primeiros passos nesta transição, a adoção de práticas de EC é geradora de inovações diversas, quer seja inovação de produto, processo, marketing ou de modelo de negócio. É ainda geradora de poupanças uma vez que as empresas repensam os seus ciclos de produção em prol de uma redução dos desperdícios e consumos. 

Tanto na perspetiva de redução de gastos como na perspetiva de geração de inovação, a adoção de práticas de EC pelas PMEs fomenta um aumento da sua competitividade. Assim, a transição para uma produção circular fomenta o desenvolvimento empresarial, quer através da consolidação das produções existentes quer através de novas linhas de negócios. 

A criação de um serviço que agiliza a transição das PMEs agroalimentares para a eco inovação cria assim as condições para o surgimento de novas iniciativas empresariais, indo ao encontro do objetivo específico do programa.